Justiça do Trabalho não reconhece vínculo de emprego de Pastor evangélico
Notícias do TST (www.tst.gov.br), em sua edição de 23/5/2007, informa, em resumo, que “Pastor tinha autonomia sobre o valor arrecadado e para destinar parte ao seu sustento e sua família, não sendo admissível sua parte como salário percebido por ele”.
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